Um grupo de estudantes da Universidade Tecnológica do Paraná fez com
que um simpático Fusca 1982 se tornasse um legítimo representante da
classe dos veículos ecológicos
ao trocar seu antigo motor à combustão interna por uma moderna
unidade abastecida por energia elétrica.
que um simpático Fusca 1982 se tornasse um legítimo representante da
classe dos veículos ecológicos
ao trocar seu antigo motor à combustão interna por uma moderna
unidade abastecida por energia elétrica.
Batizado de EcoFusca – ou Thomas, como é carinhosamente chamado pelos
seus criadores Bruno Masaharu Shimada, Danilo Yamazaki,
Diego Francisco de Carvalho Rodrigues, Fernando Luiz Buzutti e
Marcelo Shinji Otsuka, o carrinho foi o fruto de um projeto que
começou no último mês de março e
que resultou em sua apresentação “oficial” durante a última
edição da Semana Nacional de Ciências,
que aconteceu entre os dias 17 e 23 desse mês.
seus criadores Bruno Masaharu Shimada, Danilo Yamazaki,
Diego Francisco de Carvalho Rodrigues, Fernando Luiz Buzutti e
Marcelo Shinji Otsuka, o carrinho foi o fruto de um projeto que
começou no último mês de março e
que resultou em sua apresentação “oficial” durante a última
edição da Semana Nacional de Ciências,
que aconteceu entre os dias 17 e 23 desse mês.
Apesar do tempo relativamente curto para sua execução, os jovens afirmam
que os primeiros esboços surgiram na década de 80, quando o
engenheiro elétrico londrinense Jilo Yamazaki
projetou um veículo que dispensava o uso de
combustíveis fósseis para se locomover. Este projeto foi usado
como referência para a adaptação do Fusca.
que os primeiros esboços surgiram na década de 80, quando o
engenheiro elétrico londrinense Jilo Yamazaki
projetou um veículo que dispensava o uso de
combustíveis fósseis para se locomover. Este projeto foi usado
como referência para a adaptação do Fusca.
O característico motor de 1.6 litro refrigerado à ar que desenvolvia
cerca de 50 cv de potência deu lugar a uma unidade elétrica,
produzida no Brasil, que tem módicos 15 cv a sua disposição.
cerca de 50 cv de potência deu lugar a uma unidade elétrica,
produzida no Brasil, que tem módicos 15 cv a sua disposição.
Como os motores elétricos dispõem de 100% de seu torque desde 0 rpm,
os estudantes dizem que Thomas é capaz de se locomover em trajetos
urbanos com até mais disposição do que um Fusca comum.
Mas questões de segurança fizeram com que o grupo
limitasse sua velocidade máxima a apenas 60 km/h,
“suficiente para trajetos na cidade”.
os estudantes dizem que Thomas é capaz de se locomover em trajetos
urbanos com até mais disposição do que um Fusca comum.
Mas questões de segurança fizeram com que o grupo
limitasse sua velocidade máxima a apenas 60 km/h,
“suficiente para trajetos na cidade”.
A energia usada para abastecer Thomas vem de 25 baterias de chumbo-ácido
(do tipo comum, usadas em automóveis), instaladas no lugar de seu banco traseiro
e debaixo do capô dianteiro, onde costumava ficar seu tanque de combustível.
”O alto custo das baterias de íons de lítio as inviabilizaram no momento”
afirmou Marcelo Shinji ao TB.
(do tipo comum, usadas em automóveis), instaladas no lugar de seu banco traseiro
e debaixo do capô dianteiro, onde costumava ficar seu tanque de combustível.
”O alto custo das baterias de íons de lítio as inviabilizaram no momento”
afirmou Marcelo Shinji ao TB.
Por conta desta limitação, o EcoFusca tem autonomia de 60 quilômetros
e seu tempo de recarga é de 8 horas. Só para comparar, as modernas
baterias de ions de lítio do Mitsubishi iMiev oferecem 160 km
de autonomia, com tempo de recarga de 14 horas em uma tomada de
110V ou 7 horas em 220V (com 80% de sua capacidade em menos de 1h).
e seu tempo de recarga é de 8 horas. Só para comparar, as modernas
baterias de ions de lítio do Mitsubishi iMiev oferecem 160 km
de autonomia, com tempo de recarga de 14 horas em uma tomada de
110V ou 7 horas em 220V (com 80% de sua capacidade em menos de 1h).
A adaptação de Thomas para eletricidade custou cerca de R$ 25 mil
e seu custo por quilômetro rodado é de R$ 0,07, contra R$ 0,26
em um carro comum.
e seu custo por quilômetro rodado é de R$ 0,07, contra R$ 0,26
em um carro comum.
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