sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Thomas, um Fusca Elétrico Feito no Brasil
Um grupo de estudantes da Universidade Tecnológica do Paraná fez com
que um simpático Fusca 1982 se tornasse um legítimo representante da
classe dos veículos ecológicos
ao trocar seu antigo motor à combustão interna por uma moderna
unidade abastecida por energia elétrica.
que um simpático Fusca 1982 se tornasse um legítimo representante da
classe dos veículos ecológicos
ao trocar seu antigo motor à combustão interna por uma moderna
unidade abastecida por energia elétrica.
Batizado de EcoFusca – ou Thomas, como é carinhosamente chamado pelos
seus criadores Bruno Masaharu Shimada, Danilo Yamazaki,
Diego Francisco de Carvalho Rodrigues, Fernando Luiz Buzutti e
Marcelo Shinji Otsuka, o carrinho foi o fruto de um projeto que
começou no último mês de março e
que resultou em sua apresentação “oficial” durante a última
edição da Semana Nacional de Ciências,
que aconteceu entre os dias 17 e 23 desse mês.
seus criadores Bruno Masaharu Shimada, Danilo Yamazaki,
Diego Francisco de Carvalho Rodrigues, Fernando Luiz Buzutti e
Marcelo Shinji Otsuka, o carrinho foi o fruto de um projeto que
começou no último mês de março e
que resultou em sua apresentação “oficial” durante a última
edição da Semana Nacional de Ciências,
que aconteceu entre os dias 17 e 23 desse mês.
Apesar do tempo relativamente curto para sua execução, os jovens afirmam
que os primeiros esboços surgiram na década de 80, quando o
engenheiro elétrico londrinense Jilo Yamazaki
projetou um veículo que dispensava o uso de
combustíveis fósseis para se locomover. Este projeto foi usado
como referência para a adaptação do Fusca.
que os primeiros esboços surgiram na década de 80, quando o
engenheiro elétrico londrinense Jilo Yamazaki
projetou um veículo que dispensava o uso de
combustíveis fósseis para se locomover. Este projeto foi usado
como referência para a adaptação do Fusca.
O característico motor de 1.6 litro refrigerado à ar que desenvolvia
cerca de 50 cv de potência deu lugar a uma unidade elétrica,
produzida no Brasil, que tem módicos 15 cv a sua disposição.
cerca de 50 cv de potência deu lugar a uma unidade elétrica,
produzida no Brasil, que tem módicos 15 cv a sua disposição.
Como os motores elétricos dispõem de 100% de seu torque desde 0 rpm,
os estudantes dizem que Thomas é capaz de se locomover em trajetos
urbanos com até mais disposição do que um Fusca comum.
Mas questões de segurança fizeram com que o grupo
limitasse sua velocidade máxima a apenas 60 km/h,
“suficiente para trajetos na cidade”.
os estudantes dizem que Thomas é capaz de se locomover em trajetos
urbanos com até mais disposição do que um Fusca comum.
Mas questões de segurança fizeram com que o grupo
limitasse sua velocidade máxima a apenas 60 km/h,
“suficiente para trajetos na cidade”.
A energia usada para abastecer Thomas vem de 25 baterias de chumbo-ácido
(do tipo comum, usadas em automóveis), instaladas no lugar de seu banco traseiro
e debaixo do capô dianteiro, onde costumava ficar seu tanque de combustível.
”O alto custo das baterias de íons de lítio as inviabilizaram no momento”
afirmou Marcelo Shinji ao TB.
(do tipo comum, usadas em automóveis), instaladas no lugar de seu banco traseiro
e debaixo do capô dianteiro, onde costumava ficar seu tanque de combustível.
”O alto custo das baterias de íons de lítio as inviabilizaram no momento”
afirmou Marcelo Shinji ao TB.
Por conta desta limitação, o EcoFusca tem autonomia de 60 quilômetros
e seu tempo de recarga é de 8 horas. Só para comparar, as modernas
baterias de ions de lítio do Mitsubishi iMiev oferecem 160 km
de autonomia, com tempo de recarga de 14 horas em uma tomada de
110V ou 7 horas em 220V (com 80% de sua capacidade em menos de 1h).
e seu tempo de recarga é de 8 horas. Só para comparar, as modernas
baterias de ions de lítio do Mitsubishi iMiev oferecem 160 km
de autonomia, com tempo de recarga de 14 horas em uma tomada de
110V ou 7 horas em 220V (com 80% de sua capacidade em menos de 1h).
A adaptação de Thomas para eletricidade custou cerca de R$ 25 mil
e seu custo por quilômetro rodado é de R$ 0,07, contra R$ 0,26
em um carro comum.
e seu custo por quilômetro rodado é de R$ 0,07, contra R$ 0,26
em um carro comum.
sábado, 24 de dezembro de 2011
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Fusca Roubado
FUSCA ROUBADO EM NOVA PRATA!!!!!!!!!! PLACA MAD 5087
ROUBADO EM FRENTE À FÁBRICA 1 DA VIPAL. QUALQUER NOTÍCIA - carlospalombini@hotmail.com
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Kombi brasileira passa a ser vendida na Europa
A Kombi é o modelo mais antigo da Volkswagen fabricado no Brasil. Começou a ser montado em São Bernando do Campo (SP), em 1957, com motor 1.2 litro, refrigerado a ar e sistema elétrico de 6 volts. Continua sendo feito até hoje na mesma linha de montagem paulista. Mas, comas novas normas que entrarão em vigor a partir de 2014, que obrigaa instalação de freios ABS e duplo airbag em todos os modelos nacionais, a perua corre o risco de ter uma grande despedida, assim como aconteceu com o Fusca no México, em 2003.
Porém, antes do adeus, a"Velha Senhora" volta a ser exportada para a Europa, primeiramente para a Holanda, onde recebe uma preparação caprichada para camping. Vem com sofá, mesa, geladeira, pia de aço inoxidável, fogão de duas bocas, teto rebatível, porta-estepe, rack e rodas de liga leve, entre outros acessórios e equipamentos. Tem o mesmo motor oferecido no Brasil, o 1.4 de 80 cavalos. Mas ao invésde custar os R$ 48.850, conforme a tabela da marca alemã praticadano mercado brasileiro, o carro está cotado entre 32.425 euros (algo em torno de R$ 77.628) e 77.190 euros (aproximadamente R$ 134 mil). Que chique, não?
Fonte: Aventuras do Fusca
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
sábado, 10 de dezembro de 2011
2° Encontro de Fuscas e Derivados em Estação
É isso aí galera, a segunda edição do encontro de Fuscas e Derivados em Estação, já tem data e local definido. Será nos dias 25 e 26 de Fevereiro de 2012, no Parque da Lagoa (local ainda sujeito a alteração).
Convidamos todos os proprietários de Fuscas e Derivados pra participarem desses dois dias de evento.
Venha e traga seu VW.
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Novo Integrante
Novo integrante dos Fuskeiros de Estação, Darci Hoffmann e sua nova aquisição,
uma VW Brasilia ano 1974 1500cc cor marrom.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Diferenças entre Fusca 1300 e 1300L
Em 1975 a Volkswagen Lançou o Fusca 1300l que seria então a versão Luxo do até então Fusquinha 1300. ficando então a familia completa, o fusquinha 1300, o fusca 1300l, o fuscão 1500 e o super fuscão 1600 sendo assim referenciados até hoje.
As diferenças se rexumiam em muitos detalhes estéticos, um detalhe estrutural e a possibilidade de poder escolher alguns opcionais de fábrica para a versão 1300L coisa que a versão 1300 std não permitia. Basicamente o que a Volkswagen fez foi criar um Fusca 1300 com alguns itens que só existiam no 1500.
Vamos então ver as diferenças estéticas.
Fusca 1300
Frisos
Piscas
Fusca 1300L
Lanternas
As lanternas do Fuscas1300L seguiam o padrão do Fusca 1500, lanterna Pata de Cavalo com 3 lampadas ( seta, freio/lanterna, ré) as lanternas eram bicolores sendo a seta e freio/lanterna na cor vermelha e a ré na cor branca. Já no Fusca 1300 as lanternas seguiam o padrão do antigo fusca 1300 desde a década de 60, com apenas seta e freio/lanterna e era totalmente vermelha.
Tampa do Motor
A tampa do motor no Fusca 1300 continuou fechada como era antes, porém a tampa do motor do fusca 1300L ficou aletada como no fuscão com 28 aletas.
Painel Fusquinha STD
Parachoque
Um mínimo detalhe nos para-choques, a fita preta, sim, ela é considerada luxo por incrível que pareça, então no Fusca 1300L os para-choques vinham com a fita preta já no Fusca 1300 std vinha sem.
Painel
No interior a diferença é mais visivel, o Painel do Fusca 1300L vinha com uma capa de vinil preto, já o Fusquinha não tinha tal capa tendo o painel com a lata amostra na cor do carro.
Ainda no painel o aro do velocímetro e o aro do marcador de combustível era cromado nos Fuscas 1300L já nos STD´s os aros eram pintados na cor cinza.
Interior 1300l
Bancos
Embora possuisem a mesma estrutura em ambas as versões o tecido tinha lá suas diferenças, em cada ano a Volkswagen alterou o tecido de ambas as versões mas pode-se tirar um padrão a grosso modo. Normalmente o tecido do banco do fusca STD era o tecido do Fusca 1300l do ano anterior e sem detalhes, como costura eletronica por exemplo. Então basicamente o que sobrasse do ano anterior de tecido dos 1300L iam encapar os bancos dos STD do ano corrente.
Pivo / Embuchamento
Suspensão
Aqui está na minha opinião a maior diferença entre os 1300L e os 1300, a suspensão dianteira, no caso o que ocorreu foi o seguinte o Fusca 1300L ganhou a suspensão do Fuscão (1500) a suspensão por Pivô, que é realmente uma versão melhorada da antiga suspensão por embuchamento dos antigos fuscas.
Como as suspensões são diferentes o Cabeçote (conhecido também por Cabeça de porco) também é diferente entre os modelos, pois as furações são diferentes.
Opcionais
Já nos STD não se tinha escolha alguma, nem nos freios que sempre vinham com tambor nas 4 rodas.
Acredito que haja mais alguns detalhes mínimos e específicos de cada ano mas estas são as principais diferenças entre o Fusca 1300L e o Fusca 1300 (Std).
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
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