domingo, 24 de abril de 2011

Foto do dia

Feliz Páscoa

Os Fuskeiros de Estação desejam a todos uma Feliz Páscoa, e que tal brinda com um chocolate em forma de Fusca.

Viagem à Tapera

Neste feriadão de Páscoa, Eu e meu irmão Douglas, colocamos o azulzinho na estrada com destino a Tapera-RS, com o intuito de visitar os parentes que moram naquela cidade, e dar uma "soltadinha" no motor do Fusca.
 Saíndo de Estação na quinta-feira a tarde , ja encontramos outro fusca na estrada



 Uma paradinha em Passo Fundo-RS para fotos

 Em Ernestina, mais uma parada para fotos

 A chegada em Tapera

 O Fusca 1979 do Tio

 Na praça em Victor Greff-RS

 Curtindo a Noite de Tapera

 Voltando pra casa no Domingo de Páscoa

 Viaduto de Tio Hugo

 Uma parada em Coxilia-RS para tirar mais umas fotos

Chegando devolta a Estação

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Conheça o projeto de lei da placa amarela

Conheça, na integra, o ofício do deputado federal Prof. Ruy Pauletti encaminhado ao Contran com o pedido da criação de placas especiais (amarelas) para carros antigos modificados, réplicas e hot rods, lei que visa, entre outros aspectos, liberar tais veículos da Inspeção Veicular Ambiental 

Ilmo. Sr.
Alfredo Pires da Silva
M.D. Presidente do Conselho Nacional de Trânsito
N/C

Senhor Presidente,

Portarias de n° 56 e 127 do CONTRAN determinaram que clubes de carros antigos sem fins lucrativos podem emitir “Certificados de Originalidade”. Tal Certificado concede ao veículo autorização, com um mínimo de 30 anos desde a data de fabricação, para registro sob a chamada Placa Preta, que identifica veículos com um mínimo de 80% de originalidade. Veículos sob essas circunstâncias precisarão, necessariamente, fazer parte de uma coleção.
Entretanto, são poucos, no Brasil, os veículos que se encontram sob tais condições, pelo grau elevado de originalidade, deixando de fora um número muito grande de veículos antigos mantidos sob excelente estado de manutenção e conservação, mas não necessariamente preservados rigorosamente conforme concepção original, contribuindo, no entanto, da mesma forma, para a valorização e resgate da história automotiva nacional e mundial.
Em outros casos, veículos construídos nos dias atuais, mas sob inspiração de veículos antigos, sendo equipados de forma personalizada, com acessórios modernos ou de época, também não são contemplados pelo Certificado de Originalidade, haja vista não possuírem o tempo mínimo de existência para enquadrar-se nas regras da Placa Preta.
Por fim, motocicletas e triciclos construídos artesanalmente são um capítulo à parte na história dos veículos automotivos, constituindo-se em verdadeiras obras de arte únicas e originais. E, da mesma forma, também não são contempladas no Certificado de Originalidade, por razões óbvias.
Assim, entendemos que a veículos que se enquadrem nas características que sugerimos a seguir possam receber uma identificação distinta do restante da frota, como reconhecimento ao papel que prestam à sociedade como mantenedor da história automobilística. Tal distinção seria na forma de uma Placa Amarela, seguindo o padrão das placas de identificação usuais, contendo três letras e quatro número. Exigir-se-ia de seus proprietários o compromisso para a sua rigorosa manutenção, sob pena de ter cassada a licença especial. Tal qualificação auxiliará em muito no estímulo aos proprietários de carros hoje chamados de velhos a tornarem-se, com a devida conservação e investimento, carros antigos, sendo assim reconhecidos e distinguidos.
Nossa proposição qualifica como veículos aptos a receberem a placa amarela aqueles que atendem às seguintes qualificações:
a) veículos antigos modificados, nacionais e importados, com mais de 25 anos de fabricação. Entendemos como veículos antigos modificados, automóveis de passeio, utilitários e motocicletas de fabricação em série, que preservem as principais características originais, mas contenham acessórios, de época ou não, que modifiquem detalhes externos e internos em sua estrutura e parte mecânica;
b) réplicas, que são automóveis de passeio e utilitários de fabricação artesanal concebidos em pequena série ou mesmo de existência única, à imagem de veículos antigos, mas não necessariamente apresentando todos os itens de originalidade do modelo que o inspirou, podendo conter acessórios de época ou atuais;
c) automóveis de fabricação seriada, cujos modelos iniciais foram produzidos nas décadas de 60 e 70, mas que, eventualmente, tiveram fabricação estendida até a década de 90, de marca Chevrolet, modelos Opala e Chevette; e de marca Volkswagen, modelos Fusca e Passat (nacional), configuram-se em exceções meritosas, estando contempladas, também, com a Placa Amarela, desde que em atendimento a todas as exigências especificadas.
Os veículos enquadrados na Placa Amarela ficariam isentos da Inspeção Veicular Anual, tal como ocorre com os veículos detentores de Placa Preta.
Seriam responsáveis pela inspeção e outorga do Certificado de Veículo Modificado as Associações de Proprietários de Veículos Antigos e Modificados da respectiva Unidade da Federação, entidades sem fins lucrativos devidamente reconhecidas na forma da lei.
Na expectativa de sua apreciação favorável, subscrevemo-nos
Atenciosamente,

Professor Ruy Pauletti
Deputado Federal


Finalmente alguém que olha pelos nossos queridos Veículos antigos.

Foto do dia

terça-feira, 5 de abril de 2011

Como regular o marcador de combustível

1°Passo: O primeiro trabalho a fazer antes e começar com os controles propriamente ditos é abastecer o carro. Ai já se apresenta a primeira oportunidade de controle: verificar e, se necessário, ajustar a agulha do marcador de gasolina. Condição prévia é, naturalmente, que o veículo se encontre sobre um plano horizontal. O marcador de gasolina é um dos instrumentos mais importantes e mais observados pelo condutor. O cliente deve ter a certeza de quando a agulha mostrar sobre o R maiúsculo o tanque ainda contém no mínimo 5 litros de reserva. Para o controle, mande colocar primeiro cinco litros de gasolina. Se a agulha não estiver exatamente sobre o traço de R, é necesário reajustá-la.

 2°Passo:  Abra o capo da frente, Retire o protetor (papelão) do tanque e do painel de instrumentos e ajuste a agulha mediante o parafuso de fenda existentena parte traseira da caixa do marcador, de modo que ela coincida com o traço de R. Entende-se que são necessários duas pessoas, uma para fazer o ajuste e outra dentro do carro observandoo instrumento. No passo seguinte mostraremos como é possivel controlar a indicação correta do marcador com uma quantidade indeterminada de combustível no tanque.

3°Passo:  Neste caso, retire o revestimento inferior do porta-malas e a tampa protetora da bóia no tanque de combustível. Outra pessoa deverá observar o instrumento no painel. Aperte o braço da boia à posição de zero e vire o parafuso de regulação lentamente à esquerda, até a agulha se mover sensívelmente em direção a R. Volte então o parafuso, até a ponta da agulha coincidir com a parte inferior do traço de R.

4° Passo: Se você apertar agora o braço giratório da bóia para a frente, até o batente, colocá-lo-á na posição que ele deve ter com o tanque cheio. Feito isso, a agulha do instrumento no painel deve encontrar-se igualmente na posição de "cheio", isto é 1/1. Num marcador assim ajustado o cliente poderá ter toda a confiança de que ele lhe indicará sempre o nível exato de gasolina no depósito
Obs - No Passo 2, tome cuidado para girar o parafuso, pois a agulha (ponteiro) do marcador é sensível e se virar muito rápido pode quebra-la no canto do marcador.